quarta-feira, 13 de julho de 2011
vende-se dt 180
Vende-se DT 180 N ano 83, recém reformada, pistão 1.25, carburador novo, motor novo com aproximadamente 30hs de uso, relação nova, pastilhas de freio novas, kit plastico em ótimo estado.
A moto se encontra em Santana da Boa Vista-RS
tratar com Jean Figueiredo pelo fone: (53)91732224 ou pelo msn: jeanfteixeira@hotmail.com
qualquer duvida entrar em contato.
terça-feira, 14 de junho de 2011
Apresentação: Linha KTM SX 2011
Apresentação linha KTM SX 2011
Redação MotoX.com.br - Lucídio Arruda - Fotos: H. Mitterbauer / KTM
KTM 350 SX-F |
A austríaca KTM apresentou sua linha de modelos Motocross 2011, que chega às revendas do hemisfério norte, no início do segundo semestre. A grande estrela da nova coleção é a 350 SX-F e neste artigo vamos concentrar nossas atenções nela.
O novo motor 350cc vem com injeção eletrônica e partida elétrica. |
Há dois ou três anos atrás surgiu a discussão entre as entidades, promotores do esporte e fábricas sobre uma possível redução na capacidade dos motores na categoria principal do Motocross e Supercross.
No Mundial a preocupação era com a alta velocidade que os novos modelos desenvolviam. Já na América, os promotores queriam motocicletas que destruissem menos as pistas, coisa que as excessivamente potentes 450cc faziam em questão de minutos.
Teoricamente, os 350cc seriam suficientes para a maioria dos pilotos e também suficiente para garantir um diferencial na categoria principal em relação às 250cc. Com a negativa da maioria das fábricas, principalmente por razões econômicas, a idéia foi arquivada. Pelo menos no campo de uma mudança no regulamento.
Mesmo com o regulamento mantendo os atuais 450cc de limite na MX1, a KTM acreditou que um motor menor seria uma boa opção na categoria. Afinal em 1996 ela venceu o campeonato Mundial das antigas 500cc com o neozelandês Shayne King a bordo de uma moto 360cc (competindo contra adversárias de até 650cc 4T). Foi o último título de uma 2 tempos na categoria, mas o princípio usado, então, permaneceu válido até hoje.
A KTM permanece fiel ao quadro de aço. Subquadro e a belíssima balança traseira fundida em uma única peça são de alumínio |
"Com a 360 eu freio mais tarde, acelero antes e ao final da corrida estou mais inteiro que meus adversários" disse King após a conquista do título, a primeira de um piloto da Nova Zelândia na história do campeonato.
Como a falta de potência nunca foi um problema entre as 450cc - na verdade após os primeiros modelos as fábricas sempre trabalharam para tornar e força mais amigável - a idéia de juntar um motor mais suave com a maneabilidade próxima das 250cc agradou aos engenheiros da fábrica austríaca, que teve uma bela ajuda do dez vezes campeão mundial Stefan Everts, no desenvolvimento.
Motor
Embreagem tem acionamento hidráulico, como é padrão nas KTM |
A versão com partida elétrica (e só ela) será o padrão nos show-rooms. Para quem quiser o bom e velho pedal de partida existe a opção B: Pedal de partida e partida elétrica combinados. E opção C: Só o pedal de partida, economizando algumas gramas em bateria e motor de arranque.
A injeção eletrônica é fornecida pela japonesa Keihin com corpo de 42mm. O sistema apresenta compensação automática de altitude e temperatura assim como partida a frio. Como opcional existe o botão de seleção de mapas de performance e um sistema de ajuste eletrônico da injeção similar ao das outras marcas.
O motor 350 da SX-F usa duas bombas de lubrificação, assim como a 250. Uma das bombas serve o virabrequim, pistão e comando de válvulas. Uma bomba de sucção evacua o carter e lubrifica o câmbio. Segundo a KTM, o vácuo provocado no processo aumenta a performance do motor. O câmbio é de 5 marchas e a embreagem tem acionamento hidráulico da Brembo.
Quadro
Alem disso o desenho mais "magro" proporciona mais liberdade de espaço para acomodar o tanque de combustível, escape e demais acessórios. Os modelos 4 tempos ganharam também uma nova suspensão traseira, agora com links. Abandonando o sistema "PDS" que aciona diretamente o amortecedor traseiro.
A balança traseira também é nova e fundida em uma única peça. Segundo a KTM esse sistema permite maior criatividade geométrica, além de eliminar as inconsistências causadas por soldas. Na frente os Garfos WP de última geração com diâmetro de 48mm são montados em mesas de alumínio forjado.
Ficha Técnica
Motor | Monocilindro 4 tempos |
Capacidade | 349.7 cc |
Diâmetro X Curso | 88/57.5 mm |
Taxa de Compressão | 13.5:1 |
Partida | Elétrica 12V 3 ah |
Câmbio | 5 Marchas |
Injeção | Keihin EFI, corpo 42 mm |
Comando | 4 V/DOHC |
Lubifricação | Forçada por 2 bombas |
Óleo | Motorex, SAE 10W50 |
Transmissão primária | 24:73 |
Transmissão final | 14:50 |
Refrigeração | Líquida |
Embreagem | Multidisco em banho de óleo, acionamento hidráulico |
Ignição | Keihin EMS |
Quadro | Cromomolibdênio |
Subquadro | Alumínio |
Guidão | Renthal, Aluminium Ø 28/22 mm (1.10/0.87") |
Suspensão Dianteira | WP USD Ø 48 mm (1.89") |
Suspensão traseira | WP-Monoshock com links |
Curso frente/traseira | 300/330 mm |
Freios | A disco 260/220 mm (10.24/8.66") |
Aros | 1.60 x 21"; 2.15 x 19" Excel |
Pneus | 80/100-21"; 110/90-19" |
Correntw | 5/8 x 1/4" |
Silencioso | Aluminium |
Cáster | 63.5° |
Entre-eixos | 1495±10 mm |
Distância do solo | 375 mm |
Altura do assento | 992 mm |
Capacidade do tanque | 7.5 litros |
Peso (sem combustível) | approx. 103.9 kg |
KTM 250 SX-F
KTM 250 SX-F |
A 250 ganhou também injeção eletrônica, mas permanece com partida no pedal para garantir o menor peso possível. Entretanto a fábrica oferece como opcional o Kit de Partida Elétrica que pode ser montado sem maiores complicações.
KTM 450 SX-F
KTM 450 SX-F |
A KTM 450 SX-F é a única da linha motocross 4 tempos a permanecer com o carburador. O motor é um dos mais potentes da categoria e vem com câmbio de 5 marchas, muito elogiado nas avaliações no exterior.
Reparem no canal de expansão do cano de escape, preparação de fábrica.
KTM 250 SX
KTM 250 SX |
A linha 2 tempos, como já dito acima, permanece com a suspensão traseira "PDS", com a balança acionando diretamente o amortecedor.
Uma das novidades é ponteira de escape em dois componentes, com uma alça plástica fixando a peça ao subquadro.
KTM 150SX
KTM 150 SX |
Em muitos países, motores 2 tempos de 150cc são permitidos na categoria MX2. A arma perfeita pode ser a KTM 150 SX que une a leveza e maneabilidade da 125 com a força extra proporcionada pela capacidade adicional.
KTM 125 SX
KTM 125 SX |
A tradicional 125 é uma das preferidas no campeonato europeu da categoria.
KTM 105 SX
KTM 105 SX |
Assim como a 150 SX, a 105 SX é uma oferta da fábrica aos mercados onde a 105 2T compete com as 150 4T.
KTM 85 SX
KTM 85 SX |
A KTM 85 SX está disponível em duas configurações: Com rodas 19/16 ou 17/14 polegadas.
terça-feira, 31 de maio de 2011
Além de se estabelecer no Brasil, a marca acrescenta ainda que, em breve, deve concluir um acordo para montar modelos importantes para o crescimento da marca no País, como a recém-lançada Duke 125. A promessa é de que deverá ser fabricada também uma versão de 200cc no segundo semestre de 2011.
Procurada pela reportagem para dar mais detalhes sobre a futura operação no Brasil, a KTM não respondeu aos e-mails até o fechamento desta edição. Porém tudo indica que a empresa deverá nomear distribuidores. A atual importadora continuará a revender as motocicletas Husaberg, marca especializada em off-road pertencente à KTM.
Fonte
Moto.com.br
quinta-feira, 7 de abril de 2011
XTZ 125X 2011 de cara nova
Acompanhando a tendências dos demais modelos off-road da Yamaha, a XTZ 125X 2011 conta com novo design da carenagem frontal, o que deixa a motocicleta mais atual.
Grafismos inspirados nos modelos de competição, o que garante um visual mais esportivo e arrojado. Novo carburador do tipo à vácuo, sem falhas e com respostas mais rápidas, deixando a XTZ muito mais econômica. A versão E conta ainda com partida elétrica.
Dados Técnicos:
Comprimento total | 1.965 mm |
Largura total | 810 mm |
Altura total | 1.100 mm |
Altura do assento | 815 mm |
Distância entre eixos | 1.345 mm |
Altura mínima do solo | 215 mm |
Peso seco | 105 Kg |
Motor | 4 tempos, OHC, refrigerado a ar, 2 válvulas |
Quantidade de cilindros | 1 cilindro |
Cilindrada usual | 125 cc |
Diâmetro x curso | 54 x 54 mm |
Taxa de compressão | 10:1 |
Potência máxima | 10,9 CV a 7.500 RPM |
Torque máximo | 1,11 kgf.m a 6.000 RPM |
Sistema de partida | Elétrica |
Sistema de lubrificação | Cárter úmido |
Capacidade do óleo do motor | 1,2 litros |
Capacidade do tanque de combustível | 10,6 litros |
Alimentação | BS 25 Mikuni |
Sistema de ignição | CDI |
Transmissão primária | Engrenagens |
Transmissão secundária | Corrente |
Embreagem | Multidisco banhado a óleo |
Câmbio | 5 velocidades, engrenagem constante |
Quadro | Diamond |
Pneu dianteiro | 100/80 - 17 MT 75 |
Pneu traseiro | 110/80 - 17 MT 75 |
Freio dianteiro | Disco de 220 mm de diâmetro, acionamento hidráulico, 2 pistões |
Freio traseiro | Tambor de 130 mm de diâmetro |
Suspensão dianteira | Garfo telescópico, mola e óleo. |
Suspensão traseira | Braço oscilante, único amortecedor com mola a óleo e gás, Active Monocross |
Curso da suspensão dianteira | 180 mm |
Curso da suspensão traseira | 180 mm |
Painel de Instrumentos | Velocímetro, hodômetro total,hodômetro parcial, indicador de farol alto, indicador de pisca,indicador de neutro |
Cores | Preta e laranja |
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sábado, 2 de abril de 2011
A galera marcando presença nas trilhas do Parque Municipal Toca da Tigra
sexta-feira, 1 de abril de 2011
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